Desafiar a Deus: até quando?
“Porque naqueles dias haverá tribulações tais, como não as houve desde o princípio do mundo que Deus criou até agora, nem haverá jamais.” (Mc 13,19)
É parte da sina da humanidade afastada de Deus nos períodos sombrios da História, agir contra as leis sagradas e naturais, ou observá-las apenas infimamente. A sua insistência de lutar contra Deus e suas coisas, é lamentável e destrói toda a Criação, além de levar consigo as suas criaturas.
O ser humano insiste tanto nisto, até que as coisas se tornem assombrosa e imensuravelmente graves, por isto a comoção das forças cósmicas termina sendo inevitável.
É certo que, às primeiras reações mais dramáticas da Natureza, ele tentará adotar uma série de medidas paliativas. Diques serão levantados, sombras serão ampliadas, estoques serão feitos, se buscará terras mais altas, e assim por diante. Basicamente, ele sempre “tentará dançar conforme a música”, mas também cada vez ficará mais evidente a dificuldade de acompanhar as mudanças. Pois com isto ele vai postergando as soluções, achando que poderá “administrar as crises”, mas levando a bola-de-neve que ele pôs em movimento apenas a crescer, por não deter a destruição.
Mas, como enfrentar fenômenos como terremotos e vulcões, associados a maremotos e a enchentes? Os tornados também se multiplicam e os incêndios da mesma forma. E no final das contas, quem poderá encarar a fúria dos Elementos?
Por isto os tempos que se aproximam são todos muito pertinentes, para fazer acontecer profecias como as dos três dias e noites de escuridão. O nosso temor é a possível face simbólica destes três dias: podem ser trevas morais, podem ser três anos, ou coisa pior... Gaia pode facilmente fazer um vulcão explodir, como bem provavelmente ela fará, para criar uma capa protetora contra o calor solar, até que mude a ação poluidora do homem.
Aquilo que acontece hoje, é apenas um sinal e um aviso, porque se até 2012 a curva da destruição não for detida, para além da capacidade da Terra de se adaptar as mudanças (e para isto será necessário zerar a emissão da poluição), então a Terra mostrará toda a sua força ante o insolente inseto humano. O dinossauro cultural será extinto, da mesma forma como foram extintos os dinossauros reais de modo semelhante, há milhões de anos atrás.
Povos antigos tinham o costume de atribuir aos seus governantes até a responsabilidade sobre as condições atmosféricas ou climáticas. Hoje vemos que estas velhas superstições, podem chegar a ter muito mais fundamento do que se imaginava. Talvez no futuro elas voltem a ser meras crendices, mas terão ainda assim um valor preventivo digno de nota.
Pois é claro que o grande responsável por toda esta situação, é o materialismo desenfreado controlando o poder mundial. Não será ao acaso que este ritmo devastador do planeta teve início há uns duzentos anos, quando a burguesia ascendeu “de vez” ao poder mundial, através das revoluções republicanas “humanistas”, vindo a se acelerar o quadro em seguida, quando o proletariado assumiu o poder em muitas partes há uns cem anos. Com isto o quadro do materialismo se completou e dominou toda a Terra.
A culpa não é propriamente da humanidade, mas do mau “espírito de época” que faz adormecer a consciência global, numa época do mundo onde bem e mal estão quase indissociados no materialismo dominante. Porém, quando a humanidade finalmente despertar, ela terá que tomar medidas para sanear a Terra, seja conduzindo pessoas-de-bem ao poder, seja assegurando para que estas pessoas possam governar em paz.
Para isto, ela terá que reaprender a ouvir a Consciência Viva da Terra, que são os Mestres de Sabedoria -os únicos capazes de transformar o Caos em Cosmos uma vez mais, sob a batuta de seu Líder divino-, encarnados e manifestados constituindo o Governo Oculto do Mundo, para através desta Orientação superior, saber aquilo tudo que deve ser realmente buscado para seguir na trilha da própria evolução humana, e mesmo além.
Prenúncios da grande convulsão?
Os signos de transformação do planeta estão cada vez mais evidentes.
O planeta já demonstra os sinais de convulsão, próprio de um organismo enfermo que deseja se purificar, fortalecer e expulsar os elementos maléficos que o atormentam.
Está cada vez mais clara a forma como a Natureza deverá agilizar a mudança das coisas.
A Ciência até poderia prever, e deveria mesmo conhecer coisas assim, porque parecem não ser de todo inéditas. De todo modo, as Tradições antigas também dão o seu testemunho.
Os maias-nahuas deixaram as suas inatacáveis profecias: o Quinto Mundo terminará em 2012 com fogo e terremoto.
Por “fogo”, podemos imaginar muitas coisas, afinal estamos organizando um inferno completo para a humanidade: superaquecimento atmosférico, destruição da camada de ozônio, guerras e violência cotidiana, epidemias, doenças nervosas e cardíacas, etc.
Porém, os próprios maias, quando falavam de fogo, pensavam especialmente em vulcões. Aliás, astrologicamente já seria de esperar estes acontecimentos, em função da presença de Plutão em Capricórnio, um forte indicativo de vulcões e terremotos.
Ocorre que a atividade vulcânica, está muito ligada à movimentação sísmica. O movimento sísmico é uma acomodação das placas tectônicas, que acontece por várias razões, entre elas para dar maior vazão à atividade vulcânica. Dito de outra forma, a tensão interna do planeta, que termina por explodir em atividade vulcânica, movimenta as placas tectônicas da Terra.
O caso é semelhante a um organismo vivo enfermo. Quando ele entra em crise, pode manifestar espasmos e convulsões, e depois expelir toxinas, alimentos em desuso, e assim por diante.
Com nossa Gaia-Terra é semelhante. Existe uma grande Inteligência natural, que é o Elemental da nossa Terra, o qual está em comunicação com todos os reinos da Criação. Ele é sensível a tudo o que acontece sob a sua superfície, que é como a sua pele. E num certo sentido, a humanidade acaba sendo como o seu cérebro rebelde, sem muita sintonia com as leis naturais por várias razões, com possível destaque da existência do seu livre-arbítrio.
Tudo indica que a Terra irá em certo momento, ativar um grande vulcão ou mesmo vários deles, para expelir cinzas e gases a fim de criar uma capa de sombras para combater o efeito-estufa. Fatos como este já aconteceram no passado da Terra, chegando a alterar a temperatura do planeta em alguns graus.
Aquilo que vimos recentemente acontecer, uma onda de fortes terremotos em todo o mundo só nos primeiros meses do ano (Haiti, Chile, Indonésia, México, Turquia, Califórnia e China, foram os pontos mais afetados, com três deles bastante graves em número de vítimas), culminando com a explosão de um vulcão semi-adormecido (de nome impronunciável) na Islândia, lançando cinzas capazes de prejudicar a atividade aérea de toda a Europa, pode ter sido um eloquente sinal nesta direção.
Analisando a intensidade dos terremotos de 2010, é possível observar um sensível aumento de magnitudes, refletindo na existência de vítimas fatais.* O site www.apolo11.com, fornece a lista de terremotos e erupções vulcânicas importantes registrados na História.
Este parece ter sido um alarme, prenunciando outros que virão, cada vez mais fortes, e quiçá em 2012 já esteja tudo consumado, e a Terra entre numa outra configuração ecológica, sob uma economia de repouso, de depuração, de hibernação enfim... Naturalmente, tal coisa pode acelerar a próxima glaciação. O fim dos dinossauros se deveu a um evento semelhante, porém causado pela queda de um grande meteoro.
A Terra já está ardendo em febre, e a febre é mais um sinal de depuração. Ano após ano, se registram recordes históricos de temperatura. Os Oceanos, que são a fonte da vida na Terra, estão cada vez mais quentes e toda a estrutura oceânica está padecendo.
Um organismo enfermo dá sinais ao seu coordenador. Infelizmente, o ser humano muitas vezes conduz as coisas para longe dos saudáveis caminhos naturais. Então o corpo dá os seus sinais. Pode ser uma dor de cabeça, uma tontura ou mal-estar, e assim por diante. Se prestarmos atenção a estes sinais e mudarmos de conduta, então tudo pode volta ao normal. Porém, se insistirmos na má condução das coisas, os sintomas se agravarão. Aí já poderá ser uma gripe, um vômito, ou coisa ainda pior.
Porém o ser humano é muito rude. Ele prefere tentar ocultar os sintomas, encher-se de remédios, porque não pode repousar, não tem paciência para mudar o seu ritmo, pode perder o emprego ou tem que ganhar dinheiro todo dia. Esta é uma das causas pelas quais, o seu organismo combalido termina contraindo um câncer fatal.
E por isto, as várias sinalizações dadas pela Natureza, não serão vistas como aquilo que elas são. Se tentará não enxergar os fatos, até se busca inventar outra explicações para as mudanças climáticas, para não ter que modificar a própria forma de viver. Então se buscará todos os artifícios para se “adaptar às novas circunstâncias”... até que o câncer fatal apareça. É apenas por isto que o caos está chegando, e virá de forma cada vez mais espetacular, e na mesma medida em que o ser humano insista em não querer admitir as coisas.
Ele mesmo é o causador das mudanças, e se assombrará de ver que cada vez mais as coisas mudam, e de forma assustadora, surgindo fatos inéditos cada vez mais difíceis de controlar e de resistir. Se tentará falar de coisas cíclicas naturais, porém muito disto tudo se deve aos próprios ciclos humanos, porque o ocaso das civilizações trazem o materialismo que põe o mundo em crise em função do desrespeito ao meio-ambiente.
Toda vida ouvimos dizer que não existem tornados ou tsunamis no Hemisfério Sul, e quando eles começam a acontecer, até com certa regularidade, alguns tentam afirmar que eles apenas não haviam sido ainda detectados. Querem tentar dizer que os aparelhos de medição têm existido apenas no “Primeiro Mundo” e que só recentemente eles tem se voltado para uma avaliação mais ampla no planeta. Ora, uma coisa em absoluto não desmente a outra, e é na verdade inverter a ordem das coisas. O fato é que as pessoas que vivem nestas regiões, e que padecem na pele todos estes acontecimentos anômalos, são testemunhas definitivas do inédito destas coisas.
O ser humano admirará aterrorizado a imagens verdadeiramente dantescas, que não serão exatamente naturais, porque provocadas pela sua imensa estupidez, mesmo que muitos não se queiram reconhecer como desencadeadores do Apocalipse, porque afinal os criminosos nunca querem admitir os seus crimes. O importante de tudo isto, é deixar evidente e escancarado que a suposta “objetividade” da Ciência não passa de um grande mito, o qual o amadurecimento da humanidade também deve destruir, na certeza de que o materialismo também está a serviço de valores subjetivos.
É verdade que Gaia sempre foi um “planeta vivo” e deu a sua contínua manifestação de atvidade, a cada dia existem terremotos em muitas partes do mundo. Aquilo que queremos destacar, é a possibilidade da Terra oferecer manifestações especiais de reação, ante a escalada da degradação provocada pelo próprio ser humano, e este seria sido o caso ocorrido com o Dilúvio (mas talvez não com Pompéia, por exemplo), ante um final de ciclo racial materialista ou de Kali Yuga.
Como o ser humano não detém a sua degradação ambiental, mas prefere ir mais se "adaptando" às mudanças, do que realmente mudar a si mesmo, a tendência seria da Terra também reagir cada vez mais espetacularmente. A menos que a pessoa seja uma destas pessoas que juguem que esteja tudo “normal” no planeta Terra na atualidade, e que as aparentes mudanças climáticas seja apenas uma grande conspiração da mídia.
De todo modo, parece que a esperada “vingança de Gaia”, já está a caminho, creia-se ou não nisto. Felizmente as coisas não dependem da crença dos homens, sincera ou não, para acontecer, muito embora ela possa alterar a equação final das coisas.
De fato, tudo isto está registrado nas Ciências dos Ciclos dos Antigos. O Relógio cósmico mostra com toda a precisão a “evolução” e a natureza dos tempos, para quem souber lê-lo “nas estrelas”. E demonstra também que a Natureza sempre tem as suas respostas para dar.
Golfo do México: um acidente histórico
Embora pareça desconectado de todo este contexto, ainda na primeira metade do ano aconteceu um dos maiores acidentes ambientais da História, através do incêndio de uma importante plataforma petrolífera localizada no Golfo do México. Vale citá-lo porque a queima do petróleo é, afinal, a maior responsável pelo efeito-estufa, que será a “gota d’água” para desencadear a breve reação de Gaia.
A poluição dos já combalidos Oceanos, poderão desencadear esta reação, pois as águas são como o sangue da Terra, e quando o sangue se contamina, a enfermidade é inevitável, levando à uma imediata depuração do organismo. Nisto, pode não ser despropositado lembrar que o mencionado meteoro responsável pelo fim dos dinossauros, também caiu ali e até originou os contornos do Golfo do México. Outra realidade que esta geografia evoca, é a catástrofe ambiental da Atlântida, já que o México, como talvez nenhum outro local, pode ser relacionado a esta mítica cultura.
O presidente dos Estados Unidos, chegou a declarar que se tratava aquele do “11 de Setembro do ambientalismo” (curiosamente, a riqueza do clã de Bin Laden, também se origina na exploração petrolífera). Supostamente, este acidente poderá mudar a mentalidade acerca das matrizes energéticas da humanidade. Nisto, guardadas as proporções, ousamos antes comparar o acidente do Golfo, é com Chernobil, o acidente nuclear que colocou em colapso a economia da União Soviética. Fatos como estes, embora danifiquem profundamente a Natureza, podem contribuir na mudança das mentalidades (por muito tempo, o Japão não quis pensar em usinas nucleares). Porém, ainda é cedo para dizer de todas as conseqüências deste novo acidente envolvendo matrizes energéticas inadequadas. O certo é que o prejuízo será muito grande, e muito embora governos e empresas tentem controlar a opinião pública, afirmando que resolverão a situação, não se sabe realmente a que ponto tudo isto ainda poderá chegar.
Catástrofe escatológica sim, poderá ser o nome disto: 1/3 das águas virou sangue e suas criaturas foram mortas, dizem as profecias. Especialmente a situação prosseguindo inalterada por meses, como se previu.
Note que a profecia pode ser circunscrita a uma zona especial, sobretudo se for um foco mundial como é a nova Roma americana -Roma em cujo império, aliás, Israel estava localizado. Não deixaria de ser simbólico ver o tema, como punição ao país mais ambicioso e imperial do mundo moderno.
Além disto, esta circunscrição pode ser também por razões espirituais. As Américas seriam o "Novo Céu e a Nova Terra" profetizados que estão nascendo.
Finalmente, na escala "macro", os oceanos do mundo já podem estar 1/3 parte adulterados e seus seres 1/3 parte mortos ou extintos. E por ai caminhamos para os Últimos Tempos.
Tal como a extração de água do sub-solo provoca pequenos terremotos, a extração de petróleo tem o mesmo efeito. Porém, exatamente como acontece nas queimadas (e a combustão dos motores é, no fundo, a mesma coisa), a queima do petróleo converte o carbono passivo do solo e do subsolo, em carbono ativo na atmosfera.
A queima do petróleo está diretamente ligado ao efeito estufa, mas a queima e a destruição das florestas também está, porque além de incrementar o aquecimento, priva a Terra dos seus mecanismos de compensação. E aí começamos a viver na atmosfera do inferno, restando apenas a nossa purificação involuntária.
Quem faz só o que quer, recebe o que não deseja. O equilíbrio deve ser mantido. Esta é a Grande Lei, que deve ser aprendida por todos, a Lei de Causa e Efeito.
* O ano de 2010 tem chamado a atenção dos astrólogos, por apresentar algumas configurações astrais bastante fortes, a ponto de dizerem que antecipa o 2012. A data mais em foco tem sido o 7 de agosto, envolvendo a oposição de Saturno com Urano (este junto a Júpiter) e tudo em quadratura com Plutão.
Do livro “Vivendo do Tempo das Profecias”, LAWS
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