Por quê razão o 2102 merece ser levado a sério? Vejamos, pois, o seguinte.
1. A CRISE É REAL.
Inicialmente, a crise civilizatória está em curso e, provavelmente, o 2012 representa, com efeito, o pender da balança do carma planetário para um ponto-de-não-retorno. Apenas não existem as catástrofes anunciadas pela mídia leiga e pelos autores oportunistas. Contudo, os sinais de desequilíbrio da Natureza serão cada vez mais gritantes, como é fácil de observar e a Ciência é a primeira a afirmar.
Para haver uma mudança civilizatória e o florescimento de novos paradigmas, é suficiente certo grau “crepuscular” de crise (porque mais do que isto, já seria “tarde demais” para buscar as mudanças), a fim de que uma parte importante da humanidade desperte para a necessidade de buscar o novo de uma forma consistente edefinitiva.
2. OS VERDADEIROSMAIAS.
Maias e nahuas constituíram conjuntamente uma das civilizações mais brilhantes da História da Humanidade. Não se tratava de alguma seita aventureira, e nem estamos a defender as opiniões dos neo-maias místicos modernos. As profecias maias-nahuas remontam a muitos séculos, sendo anteriores à Conquista européia. Tais povos eram exímios matemáticos e astrólogos, de fato a Astrologia (vista como uma ciência dos ciclos humanos) era a essências das suas culturas, não sendo casual que a única grande data profética legada pela Antiguidade advenha destas fontes...
Os maias em particular, foram e são um povo de grande mistério e integridade, que conhecendo a natureza dos tempos, abandonaram as suas cidades quando estas se tornaram insustentáveis, para retornar às suas aldeias e para a Natureza, mas que até hoje lutam por suas terras e na defesa da sua cultura.
3. AS VERDADEIRAS PROFECIAS
Cabe conhecer aquilo que os maias-nahuas realmente afirmaram sobre os tempos futuros. Os nahuas (astecas, etc.) até fizeram menção de catástrofes nas suas “Lendas dos Sóis” (os ciclos civilizatórios de 5,2 mil anos), sobre a forma como este ciclo (chamado “Quinto sol” ou “Quinta Erasolar”) terminaria, através de fogo e terremotos. O calor já vem mudando aTerra, e nada disto difere muito de outras profecias tradicionais: persas,judaico-cristãs, islâmicas, etc. O terremoto pode derivar de atividades sísmicas, que oportunamente Gaia ative para resfriar o planeta. Ademais, o que temos são anúncios de natureza mais espiritual e racial sobre os tempos futuros, a saber:
a. A Nova Humanidade.O “Sexto Sol” dos nahuas, equivale à Sexta raça-raiz anunciada pelos teósofos(e que a esta altura tem as suas bases civilizatórias já poderosamente fincadas nas Américas), que será a quarta humanidade, focalizada no quarto chakra, o coração.
b. A Nova Hierarquia de Luz. As mesmas fontes, tratam também da vinda dos “deuses planetários”, que é a linhagem dos Chohans, os mestres que compõe a nova Loja racial da Hierarquia de Luz e o novo Governo Interno do Mundo, que toca assistir a nova humanidade.
c. A Nova Avatarização.Por fim, os maias legaram em seus registros a vinda de um “grande senhorceleste” nesta data, provavelmente reforçando a conhecida profecia nahua davolta de Quetzalcóatl, Kukulkan em maia. Com isto, temos a tripla alusão à renovação da Humanidade, da Hierarquia e da Divindade, que dá a essência de toda a verdadeira profecia racial.
Assim, o que temos realmente nestas profecias todas, é ciência e tradição de sabedoria no mais alto grau, certamente pautada ademais pelo ecumenismo.
Conhecendo as verdadeiras profecias maias-nahuas, saberemos que a data de 2012 merece realmente ser levada muito em sério, e que as principais razões para isto demonstram que elas existem muito mais pela esperança do que pelo medo...
a. as crises culturais, morais e ambientais, que apontam para todos a necessidade de uma profunda renovaçãode valores;
b. o acúmulo de experiência de esforçosrenovadores pelas gerações, ao longo de um século pelo menos de esforços concentrados;
c. a abertura de novas energias para a humanidade, renovando assim as suas perspectivas de vida;
d. a manifestação de forças espirituais que podem orientar seguramente a humanidade nos seus novos passos.
Tal quadro apresenta, pois, as bases necessárias para a transformação do mundo, a tempo de que coisas ainda piores aconteçam, e à condição de que se aprenda realmente com as experiências, não mais se insista em fórmulas gastas ou estéreis, e nem se permaneça apenas num estado de “espera” de que algo mais ocorra.
Porque por tudo isto, o 2012 é, acima de tudo o mais, um grande chamamento para a ação renovadora do mundo!
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