ASTROSOFIA

ASTRO-FILOSOFIA - ASTROLOGIA SIMBÓLICA - ASTROLOGIA PITAGÓRICA - A CIÊNCIA DOS CICLOS OU CICLOSOFIA - ASTROLOGIA ESOTÉRICA, COLETIVA & MUNDIAL
"ASTROLOGIA PROFUNDA PARA UM MUNDO MELHOR" - CIÊNCIA & FILOSOFIA NOVAMENTE UNIFICADAS PELA SÍNTESE!"
Eis que vimos a Sua estrela no Oriente e viemos homenageá-lo." Mt 2,2 (sobre os Reis-magos astrólogos)
"Eu (acredito em Astrologia porque) estudei o assunto, e o senhor não." Isaac Newton (a um crítico da Astrologia)

Disse uma sábia, fazendo eco a Newton, que "a Astrologia não é uma questão de crer, mas de conhecer" (Emma C. de Mascheville). E este se revela o único grande problema, ou seja: o de conhecê-la de fato, coisa dificultada ora pela sutileza de seus postulados, ora pelos desvios que sobre ela se acometem a partir disto. Mas nada disto desmente a sua importância histórica, que tem norteado os rumos das civilizações por milênios, sendo mesmo hoje respeitada sábios e presidentes.
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As Revelações de Kaduri – Parúsia Now!

                                                                                                                               por Luís A. W. Salvi




Um dos mais conceituados rabinos modernos, declarou em setembro de 2005, pouco antes de morrer aos 108 anos de idade, que teria encontrado o Messias. E revelou o seu nome, dizendo que o Messias se apresentaria ao mundo assim que Ariel Sharon morresse, o que aconteceu somente neste ano de 2014, após o líder israelense haver permanecido por oito anos em estado de coma depois de sofrer alguns derrames cerebrais naquele ano.

O Nome do Messias
A revelação do Nome do Messias foi apresentada de forma críptica, por todas as razões imagináveis. A nota secreta de Kaduri dizia:
“Quanto às letras da abreviação do nome do Messias, ‘Ele erguerá o povo e provará que sua palavra e lei são válidas’. Isto eu assinei no mês da graça. Yitzhak Kaduri.”





As iniciais da sentença hebraica em questão traz o nome do Messias: Yarim Ha’Am Veyokhiakh Shedvaro Vetorato Omdim, formando o nome hebraico Yehoshua ou Yeshua, donde Jesus, derivado da mesma raiz hebraica da palavra “salvação”. 
Porém, isto significaria realmente uma alusão ao retorno do mesmo Jesus histórico dos cristãos? Talvez sim, mas existe aqui bem mais do que isto. Aquilo que cabe compreender, é que não se trata apenas de um nome, mas de uma função. Um mestre deve manifestar até em seu nome (e sobrenome) natalício a sua augusta missão, para favorecer o seu caráter de predestinado.
Um nome geralmente indica uma função ou virtude, como homenagem ou por atribuição, sendo os nomes de animais e objetos exceções e artifícios. O nome de um Messias não poderia ser algo dúbio ou vago, para causar confusão e dúvida. A vida de um Messias é consagrada, e sua função deve ser clara. Adiante, veremos que provavelmente o hebraico sequer seria a verdadeira língua do “nome do Messias” (ver item “Alguns paralelos lingüísticos”, adiante), o que enaltece ainda mais o significado do nome divino... A evolução do mundo ordena sempre que a avatarização avance para novos territórios, a fim de fazer avançar a Revelação divina e a humanidade se renovar.
O nome de um Grande Iniciado comumente reflete o seu título, a sua condição, a sua missão, o seu posto e a sua função (ver análise dos cinco nomes dos faraós em R. A. Schwaller de Lubicz). E qual nome poderia refletir melhor a missão do Cristo? Certamente, aquele de salvador, que é Yeshua, ou Jesus. A função salvadora é aquela que melhor caracteriza a missão de um Messias ante o grande público, pois fornece a base para uma renovação geral das coisas.
E este é o mesmo título que permanece depois apregoado na cruz, como “Jesus Salvador dos Homens” ou IHS, letras latinas que reunidas (ver abaixo, reunido a símbolos análogos, como a éxade presente no coração da vesica piscis e a clavis de um Grimório alemão oitocentista) formam as três colunas da energia permeadas por kundalini na iluminação real, tal como está representado na Árvore sefirotal da Cabala e na psicofisiologia iogue.
Ou seja, exatamente aquilo que acontece a Jesus na cruz - e que não deixa de estar presente na “serpente de plumas” ou Quetzalcóatl/Kukulkan, alusivo ao caduceu que simboliza Mercúrio, planeta que em sânscrito se diz Buddha.
Outra fonte comum de nomeação ou atribuição é a Astrologia, reunindo o individual ao coletivo. Por exemplo: o avatar da Era de Aquário deveria nascer sobre este signo, dir-se-ia em tese, para expressar o arquétipo ideal desta época do mundo; não fosse o fato de na prática ocorrer o contrário (como ensinava a grande astrósofa Emma C. de Mascheville), a fim de determinar um equilíbrio e uma reconversão de energias (daí Jesus ter nascido em Virgem –e não “da Virgem”- segundo alguns). Aparentemente, o Messias nasce sob Leão (daí o “Leão de Judá” e o Cristo dizer ao final do Apocalipse “Eu Sou a raiz da geração de Judá”), num Novo Mundo e sob uma Astrologia ainda colonial (e portanto “invertida” 180 graus ante as correlações sazonais), porém sabemos que a estação correlata é realmente a invernal. 
Leo & Aquarius
Este fato equilibrante induz a uma síntese fundadora de energias, e provoca uma conversão simbólica de paradigmas. Por isto, o signo pessoal do Messias será ao fim e ao cabo o da própria Era cujo dharma ele vem implantar, Aquário, ainda que na aparência se trate de Leão.
A profecia sobre a volta de algum ícone espiritual é recorrente na História das Religiões. O nome de Jesus não é portanto nenhuma particularidade ou exceção, mas segue uma regra. Existe, por exemplo, o bem conhecido caso de Quetzalcóatl (imagem ao lado), que foi rei e messias, mito e profecia, nomeando ademais o planeta Vênus. Aqui temos inclusive uma síntese entre nome e signo, pois os meso-americanos faziam dos signos os seus próprios nomes próprios... Também nisto temos outra alusão conhecida, porquanto Jesus afirma ao final do Apocalipse “Eu Sou a Estrela da Manhã”, que é Vênus, e o significado de Lúcifer.
Os cristãos se “apressaram”, é claro, em querer ver no ocorrido uma confirmação sobre suas próprias crenças. Os judeus ficaram perplexos, é claro, e naturalmente muitos tentaram “desmentir” a revelação, temendo os efeitos do caso, especialmente alguns familiares e os ortodoxos. Como seria de se esperar, a divulgação da nota foi bastante abafada, até que ocorresse a morte de Sharon, sendo divulgada por bem poucos sites.
Contudo, seria plausível reconhecer, a esta altura das coisas, que um “Jesus retornado” poderia confirmar as expectativas judaicas, já que as próprias profecias cristãs apontam para uma manifestação mais ativa, em concordância com as profecias de outras religiões, já que envolve desta feita um papel de Manu ou de instrutor civilizatório.
Contudo, nada disto significaria que se trate da mesma figura histórica, ou da mesma personalidade (embora também possa ser, sim), mas sobretudo a mesma função (quiçá ampliada), descrita no nome próprio do Mestre. Claro que tais “detalhes” não tocam ao grande público, mas apenas aos próprios iniciados. O astrósofo Dane Rudhyar chamou estes casos de ciclo-avatares, afinal as encarnações divinas obedecem a um ritmo de manifestação ligado à Astrologia e ciclos afins. Dentre os 22 Avatares de Vishnu, os 10 principais (ou Dasavatares, imagem acima) são manúsicos ou raciais, e os 12 restantes são astrológicos, humanos ou religiosos.


Alguns paralelos lingüísticos
A palavra Yeshua vem do hebraico que, transliterado para o grego, resulta Iesous, donde Jesus. Na grafia original, o nome seria Jeoshua ou Josué (como o do sucessor de Moisés que conquistou a Terra Prometida). “O nome 'Yeshua' deriva-se de uma raiz hebraica formada por quatro letras  ישוע (Yod, Shin, Vav e Ayin) - que significa 'salvar'.” (Wikipédia), ou seja, ISHVA.





No árabe, o nome de Jesus é Isa (عيسى Īsā). Nota-se ademais que o nome não dista da palavra Isvara, “Senhor” em sânscrito, termo que vem de Isa, "domínio" (cognome de Rudra), sendo a origem do nome Shiva (Śivá, “auspicioso”), o deus hindu da transformação. Porém, é no próprio latim que voltamos a encontrar a identificação semântica, no significa de “salvação”, além dos termos serem alfabeticamente próximos, preservando-se mais especialmente no italiano, no português e no romeno, entre as línguas românicas mais conhecidas. O hebraico ishva e o latim salvare são gráfica e semanticamente assemelhados, especialmente na forma plural salvi do último. Se observamos que, pelas regras de transliteração, l/h são aproximados (como no espanhol, onde o l duplo substitui o h) e também u/v (o que tampouco é ao caso, pois o vocábulo hebraico original é Vav), teremos uma identificação alfabética praticamente completa entre os dois termos. Ademais, em inglês o correlato é save, sem o l, pois esta língua sofreu influência latina.
O estudo da Árvore Genealógica dos Alfabetos (acima, vemos o seu Ramo “Ocidental”), mostra que o latim e o hebraico (o aramaico mais ainda) não estão muito distantes no espaço-tempo.

O Ano de 2005 e os Reis Magos
Kaduri declarou ter estado com o próprio Messias em 2005, quem lhe teria revelado seu nome e também certos aspectos da missão messiânica, incluindo o momento da sua revelação. Não se pode descartar que Kaduri estivesse atuando como profeta-vidente, percebendo que algo iminente estava por acontecer.
Uma das informações é que o aparecimento do Messias estaria relacionado à morte de Sharon. Talvez Kaduri pensasse que tal coisa fosse acontecer de imediato, já que Sharon teve um derrame em 2005 e entrara em coma em 2006, e poderia falecer prontamente. Porém, de uma forma algo excepcional, o líder judeu permaneceu por oito anos em estado-de-coma (mantidos com o artifício das máquinas hospitalares)...
Ora, este mesmo ano de 2005, é bastante conhecido nas profecias da Sociedade Brasileira de Eubiose! Nele foi predito um acontecimento semelhante na data, a Parúsia de Maitreya, o Buda aguardado. Importantes modificações ocorreriam na instituição nesta ocasião, segundo a previsão do fundador, Henrique José de Souza. Contudo, sabe-se que questões institucionais são difíceis de alterar, porque envolvem geralmente aspectos humanos.
Rabbi Yitzhak Kaduri e Henrique José de Souza



De todo modo, a mesma data foi assinalada por alguém que é considerado por muitos um importante mensageiro nacional. A este respeito, já temos assinalado acerca do conhecido erro de seis ou sete anos em torno do Ano Zero do calendário cristão. Neste caso, o Ano de 2005 já corresponderia ao ano de 2012 da profecia maia, antecipando assim os eventos parúsicos aguardados, uma vez que sabe-se que aquilo que os maias realmente aguardavam para a ocasião era a vinda de uma divindade ou de um profeta maior.* 
Por isto é tão difícil acessar as profecias: é preciso conhecer arqueologia e também futurologia - assim como os fatos e as suas distorções! Há datas proféticas que inclusive usam insuspeitamente calendários distintos dos atuais. Daí o conhecimento da Astrologia ser tão útil nestes assuntos. As análises desta profecia costumam incluir ainda menção às quatro Luas de Fogo e dos Eclipses de que falam o Apocalipse, e que acontecerão entre 2014 e 2015.
A soma de todas estas informações –nomes e signos diversos-, nos confere ao final um quadro deveras eloqüente! Ora, o Messias vem para todos e é por todos aguardado. Por isto, muitas religiões têm as suas profecias, e comumente elas possuem muitos elementos em comum. Quando reunimos as informações de todas elas, podemos remontar um mosaico que oferece uma face inequívoca do Messias.
O Sono dos Magos, Catedral Romanesca de Saint Lazare
Estas três fontes que confluem nestas datas, são então como os Três Reis Magos anunciadores da chegada do Messias, cada qual trazendo uma contribuição própria para a geração da nova síntese da Sabedoria Universal, em prol da Quarta Escola de Iniciação Racial.



Podemos mencionar ainda outros videntes que anunciaram a Parúsia para datas próximas, como Nostradamus sobre 1999 (evento que estudos recentes mostram ter bases parúsicas) e Alice A. Bailey quando declara que o Cristo poderia chegar “em torno a 1980” – lembrando que estas datas não são necessariamente contraditórias, pois a eleição humana do marco de “chegada” de um profeta é variável, como se observa pela organização dos calendários religiosos, onde uns primam pelo nascimento físico do messias (como o de Jesus), outros pela sua iluminação (Buda), outros ainda pela diáspora (Maomé) e outros também pela morte do avatar (Krishna).
Para concluir este tema, declaramos saber haver fundamentos nestas previsões, uma vez que em 2005, por exemplo, o Messias deu início à fase de caráter realmente civilizatório do seu trabalho, por assim dizer. Vejamos, porém, aquilo que Kaduri escreveu a respeito.

A Missão do Messias
Kaduri “informou” que a missão do Messias decorreria em duas etapas. O texto inclui uma digressão sobre a reação das pessoas a esta revelação, inspirada nos relatos bíblicos: 
“É difícil para muitas pessoas boas na sociedade entender a pessoa do Messias. A liderança e ordem do Messias de carne e osso é difícil de aceitar para muitos na nação. Como líder, o Messias não terá escritório, mas estará entre o povo e usará a mídia para se comunicar. Seu reino será puro e sem desejo pessoal ou político. Durante seu domínio, somente a justiça e a verdade reinarão.”
Este primeiro trecho reitera, pois, que um Messias não tem negócios ou organizações formais. O “uso da mídia para se comunicar”, segue por sua vez na linha de outra grande profetisa, Alice A. Bailey, para quem o Cristo retornado faria uso dos meios de comunicação de massa. “Justiça e verdade” são signos capitais na atuação dos grandes mensageiros.
A nota prossegue então, mostrando que os religiosos serão aqueles que terão mais dificuldades para crer:
“Crerão todos no Messias logo de uma vez? Não, no começo alguns de nós creremos nele e alguns não. Será mais fácil para as pessoas não religiosas seguirem o Messias do que para pessoas Ortodoxas.”
Esta é uma advertência, pois, que atinge os dogmatismos e os preconceitos das pessoas religiosas, geralmente mais apegadas à “letra morta do que ao espírito vivo”. Já entre os não-religiosos receptivos se poderia incluir algumas pessoas místicas, apesar destas também terem uma propensão à crendice e à superstição. O problema é que as pessoas costumam se aferrar a nichos ideológicos e a distorcer as coisas a favor ou contra algo. Ao passo que o Messias vê o Todo, e de uma forma pura e equilibrada.
Concluímos, pois, com a descrição das etapas da Missão:
“A revelação do Messias será cumprida em dois estágios: Primeiro, ele ativamente confirmará sua posição como Messias sem saber ele mesmo que é o Messias. Então ele se revelará para alguns Judeus, não necessariamente para os sábios estudiosos da Torah. Poderão até mesmo ser pessoas simples. Somente então ele se revelará para toda a nação. As pessoas irão pensar e dizer: ‘O que, este é o Messias?’ Muitos têm conhecido o seu nome mas não têm crido que ele é o Messias.”
Aqui devemos poder compreender, que o conteúdo judaizante da “visão” do rabino deve ser relativizado. Uma profecia nunca é textual ou literal, e a “Israel Mítica” está repleta de simbolismo, o que transferiu-se ao Cristianismo, especialmente através do Mito Solar. Também se pode estimar que os fatos verdadeiros ocorram antes na esfera ocidental -inclusive o “nome do Messias”, mais “inteligível” dentro do verdadeiro âmbito da profecia. Por isto Kaduri “encontrou” o Messias apenas em sonhos e visões, apesar do Mensageiro já estar presumivelmente sobre a Terra na ocasião... Assim, o mais importante são as atitudes, e não as características dos sujeitos.
Deste modo, o texto declara que no começo o Messias atuará sem plena consciência da sua missão. Há muitos fatores que contribuem para isto, ao lado do processo natural de evolução da consciência, como a carga do carma planetário que o Messias carrega sobre os seus ombros, representado pela cruz espiritual que suporta. Esta é uma das razões pelas quais Maitreya é apresentado recostado ou adormecido, valendo o mesmo para o tema do Encoberto, pois tampouco seria simples identificar a glória de Deus sobre tal situação. Deste modo, o Messias termina sendo muitas vezes melhor identificado por seus atributos do que por sua personalidade, segundo a frase de Jesus de que “pelos frutos reconhecereis a árvore”.
Esta “confirmação de posição” da Missão de que fala Kaduri, pode significar a etapa de formação das bases da missão, quando ele ainda não se qualificou realmente para a consciência messiânica, mas se prepara para tal. A vida de Jesus antes de receber o Espírito Santo –ou até mesmo antes da cruz- poderia ilustrar isto. Por outro lado, também pode representar uma etapa mais ativa da missão, porém anterior a um pleno amadurecimento da consciência crística, razão pela qual apenas alguns poucos têm a oportunidade de conhecer o seu trabalho. De fato, parece que a própria data de 2005 deveria sinalizar esta transição...
Depois disto, sim, ele se revela “para toda a nação”. Tal coisa até poderia envolver declarações pessoais, mas se fará sobretudo através de ações e atitudes, como também declarou Bailey. O fato estaria diretamente relacionada à capacidade do Messias em abranger plenamente uma percepção nacional ou racial, por assim dizer, ainda que sob outros aspectos a sua consciência já fosse planetária ou até cósmica. 
Não é muito difícil compreender isto, se entendemos que a palavra Avatar significa “encarnação”, dizendo respeito ao chamado “Sendeiro de Retorno”, de modo que, como se costuma dizer, “a Tradição de Sabedoria atua desde o geral para o particular”. 
A Cruz que prepara a Ressurreição
Noutras palavras, isto também resulta num movimento desde o abstrato para o mais concreto. O Budismo fala dos três corpos do Buda (uma vertente esotérica inclui um quarto veículo), porém não descreve qual a sequência da sua formação. Num certo sentido, a parte mais física seria a última, porque o “Sendeiro de Retorno” representa também uma reconstrução dos veículos de manifestação, após a sua “destruição” na cruz espiritual.

* “Maias previam retorno de um deus em 2012 e não o fim do mundo, diz estudo” - Ver matéria em
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,maias-previam-retorno-de-um-deus-em-2012-e-nao-o-fim-do-mundo-diz-estudo,805315,0.htm

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